Oh! Doce uva da videira
Em campos verdejantes te vejo
Entre árvores de puro desejo
No nada e na minha vida inteira
Oh! Doce uva da videira
Caí de joelhos ao sentir seu beijo
Do céu, do sol, da luz e lampejo
Brilha em meus olhos colorida clareira
De malícia, fogosa rameira
Manjares que de longe muito almeja
Falsa fada, bruxa verdadeira.
Música
não minta que sente fingindo descente dizendo que não me viu quem nunca mentiu não desista da guerra que a luta encerra no peito que feriu q...
-
Há tempos que “as folhas” me olham desconfiadas Do suicídio que me permito dia-a-dia Infelizes árvores abandonadas Trancadas pela rotina vaz...
-
Máquina rebelde atreve-se a me desafiar? Quando digo: “– Vai daqui para lá!”, não se move. Indiferente fica parada a me questionar. De frio ...
-
O controle da vida que eu queria ter era escrever sem espaço, sem ponto, sem vírgula, como se escreve, com se sente, como se pensa, como se ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário