Há tempos que “as folhas” me olham desconfiadas
Do suicídio que me permito dia-a-dia
Infelizes árvores abandonadas
Trancadas pela rotina vazia
Elas riem-se, debocham de mim
Como se não estivesse perdido
E minha vida fosse sempre assim.
A triste beleza do outono
Traz à vida a luz de um novo amanhecer
Deste caderno azul sem dono
Que rejeita-se a deixar-me adormecer...
Música
não minta que sente fingindo descente dizendo que não me viu quem nunca mentiu não desista da guerra que a luta encerra no peito que feriu q...
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Um comentário:
oi mundo de sapo entrei vi resolvi dizer olá eu sou a nina e tenho um blog chamado mundosapos andamos os dois no mesmo lago.
prazer beijinho
nina
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