Quando no meio do dia
Acaba a chuva que te faz dormir
Sente medo de não anoitecer
Cansado desta nostalgia
Com dores na cabeça de tanto ouvir
Palavras que não vai esquecer.
Vendo passar o circulo do infinito
Caminhando em torno das estrelas
Beirando a insanidade e a razão
Das guerras restaram atritos
Nas casas labaredas amarelas
Em almas e cabeças, fome e invasão.
Quartetos de belas melodias
Senhoras, mulheres, moças e meninas
Cantam juntas e lembram todos os dias
Vidas perdidas, escravas e concubinas.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Música
não minta que sente fingindo descente dizendo que não me viu quem nunca mentiu não desista da guerra que a luta encerra no peito que feriu q...
-
Há tempos que “as folhas” me olham desconfiadas Do suicídio que me permito dia-a-dia Infelizes árvores abandonadas Trancadas pela rotina vaz...
-
Máquina rebelde atreve-se a me desafiar? Quando digo: “– Vai daqui para lá!”, não se move. Indiferente fica parada a me questionar. De frio ...
-
O controle da vida que eu queria ter era escrever sem espaço, sem ponto, sem vírgula, como se escreve, com se sente, como se pensa, como se ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário