SEUS ABSURDOS

Cegas e frias imagens
Aquece e coze o pão
Joelhos gastos em vão
Corações de miragens.
Não vos falam mensagens
Acaso existe nisso razão?
Escultura, praga de uma mão
Rios salgados, salgadas margens.
Conhecidas poucas vantagens
Não passarão sem punição
Credos, cruzes e bobagens.
Desvario, devaneios, destruição
Condena-os em tuas viagens
Lenha da mesma árvore, do mesmo chão.

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