Mesmos laços estes dos teus cabelos,
Aqueles que te dei por amor, sem razão.
Quando a mim quiseres devolve-los,
Imóvel, enforcarei meu pequeno coração.
Vejo-os com admirável espanto,
Foi com amor que a ti entreguei,
Para rolar meu riso e derramar meu pranto,
Escravo eu, do sonho que sonhei.
De pequenos pedaços daquele pano,
Ato minhas feridas - atos de engano.
É em ti mais que a pura beleza.
Vivo para vê-los, a cada dia, todo ano,
Mereces mais do que meu coração insano,
Linda, rainha perfeita em minha natureza.
Aqueles que te dei por amor, sem razão.
Quando a mim quiseres devolve-los,
Imóvel, enforcarei meu pequeno coração.
Vejo-os com admirável espanto,
Foi com amor que a ti entreguei,
Para rolar meu riso e derramar meu pranto,
Escravo eu, do sonho que sonhei.
De pequenos pedaços daquele pano,
Ato minhas feridas - atos de engano.
É em ti mais que a pura beleza.
Vivo para vê-los, a cada dia, todo ano,
Mereces mais do que meu coração insano,
Linda, rainha perfeita em minha natureza.
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